Objeto social: | Sensibilizar a comunidade guineense no geral para esta dramática situação, a impossibilidade de transladar os corpos de entes queridos ao país de origem, a Guiné-Bissau, facto que se prende com as dificuldades econômico-financeiras vividas por todos nós; . Convocar para esta realidade recentemente criada, a Associação P'NSSUK PI BAPAT a possibilidade de gerar recursos, com os destinos almejados por qualquer ser humano nesta condição; Realizar ações que visem criar fundos e congregar pessoas para os propósitos requeridos nesta nobre entidade; . Vulgarizar as pretensões desta Associação e fomentar uma profunda cooperação com outras já existentes, similares ou não; . Instalar sucursais em todos os espaços onde a força de vontade, determinada pela ambição de bem-fazer às pessoas possa fazer chegar a nossa mensagem, o nosso sofrimento, a nossa projeção para os anos que se seguem; . Congregar todos os guineenses de boa-fé e em comum princípio, ordenar e organizar o seu efetivo apoio à honrosa causa, a de ajudar quem precisa; . Promover a solidariedade como valor que sempre uniu a Guiné-Bissau em questões mais difíceis, para além dos nossos planos individuais de concretização; . Sublinhar a importância desta Associação como mero ponte de ligação ao sofrimento de todos os guineenses e como alternativa para estancá-lo em definitivo, por meio de ações concretas, o que onera a angariação de fundos com os respectivos propósitos; . Assumir em consciência a vulnerabilidade dos guineenses nesta matéria e propor conjuntamente com outras famílias da mesma natureza a solução de âmbito cultural, social, económica e financeira de que carece o atual contexto; . Divulgar em todos os espaços onde vivem almas guineenses em sofrimento e, efetivamente procurar consensos com outras similares entidades; . Estabelecer parcerias com entidades nacionais e estrangeiras neste processos, animando e conjugando alternativas que suavizam, melhoram e dão sossego ou conforto a quem sofre por impossibilidade de realizar ações pecuniárias neste sentido, ou seja, libertar os seus desgostos e transportá-los para os chãos e terras da Guiné-Bissau; . Expandir nossas intenções para lá da fronteira onde fomos e somos reconhecidos formalmente, trabalhando para a mesma finalidade, ajudar quem precisa, de facto; . Definir o contributo dos membros e dos associados nesta causa capaz de elevar o bom nome da Associação, mas também de arqueá-la para os horizontes nunca imaginados; . Reforçar as suas capacidades de comunicação e informação junto dos guineenses, tendo em consideração os semblantes princípios, mormente, o jogo de contrapor o que o Estado não vela, enquanto expressão e representação de todos os guineenses; . Expor a vocação da Associação ao serviço do bem comum, da causa legítima e defensável, o de ter retorno ao país de origem e nele ocorrer todas as ritualizações devidas; . Requerer como princípio atuante da Associação, a moralidade, a sabedoria, a imparcialidade, a boa-fé, a solidariedade, a dinâmica, a criatividade, o amor, a responsabilidade, acima de tudo, a consciência, a motivação; . Proceder ao bom uso desta entidade criada, a Associação, pelas razões invocadas, sem declínio ou quebra da cordialidade, fidelidade e diligência entre os membros, associados e à comunidade; Garantir a todos que se reveem nesta nova realidade, a Associação, destinada a atender as fraquezas de uns e transformá-las em sentido de dor e resolução lógica e eficaz dos atinentes problemas que enfermam a sociedade guineense, seja no seu modo vertical, seja no seu modo horizontal de decisão; . Apresentar propostas que vão de encontro às necessidades prementes das comunidades em muitos domínios e serem capazes de as resolver por mútuo consentimento; . Apadrinhar atos ou ações que visam enriquecer a alma de cada um de nós neste processo e em tantos outros, diferentes por natureza e âmbito de enquadramento e análise |